03.10.1967
Hoje trabalhei tanto! Quantos trabalhos servis sempre e
sempre com as mãos na água! Entendi, porém, que é exatamente isto que me pode
santificar: ser a serva de todos e de tudo. Enquanto trabalhava, orava: tenho o
hábito de dizer freqüentemente o “Credo”. Hoje Jesus, em uma locução improvisada,
disse-me: “Cara Franca, minha moeda ardente!” E eu então... “Não entendo, Senhor” e
“Ele” a explicar-me: “Quando uma moeda se torna quente? Quando tem valor e
se estreita no punho. Tu tens um preço de que eu estou me servindo, és preciosa
como a dracma do Evangelho”.
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